Sinto que um pedaço foi arrancado do meu peito, que agora faz latejar por dentro uma dor silenciosa.
Vejo tudo que se passa e com tudo, nosso amor.
A impotência bate à porta e percebo como areia escorrendo entre os dedos, minhas lágrimas nessa noite fria.
E assim me questionam as horas, me gritam os poemas...
Me procura – minha doce ilusão - sua voz.
Sem querer vou apagando os momentos dos nossos atos, tão imediatos, tão intensos.
Ainda busco o cheiro, tento achar o gosto.
Ainda quero de novo,
o que já não faz mais sentido.
Pra você. Por nós.
O que não faz sentido, ressignifica-se, Sobrinha :)
ResponderExcluirQuando existe 'nós' sempre existe sentido.
ResponderExcluirSe não existe, procuramos incessantemente.
essa imagem é linda e combinou muito bem com o que vocÊ escreveu, Rízia. ;*
ResponderExcluirIrlanda...
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